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Eleição

Disputa ao Senado movimenta tabuleiro político

Marcos Oliveira/ Especial FS imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Na eleição de 2022 estão em jogo duas vagas

Nomes conhecidos do cenário político no Rio Grande do Sul devem estar na disputa a uma cadeira no Senado em 2022. Um desses nomes é conhecido dos bageenses - trata-se da secretária estadual de Relações Federativas do governo do Estado, a ex-senadora Ana Amélia Lemos (PP). Em Bagé ela tem como maior aliada política a ex-vereadora e presidente do diretório municipal do PP, Sonia Leite, e conta com o apoio das demais lideranças progressistas da Rainha da Fronteira.

Reportagem publicada pelo Correio do Povo aponta possíveis nomes que irão pesar na balança para o Senado Federal, como do ex-deputado do PSB, Beto Albuquerque, que também é cotado para governador. Um nome que aparece, mas de forma muito remota, para disputar uma cadeira, é do governador Eduardo Leite (PSDB), mas se sabe que o tucano almeja voos mais altos, que é o Palácio do Planalto.

Outro nome que aparece na relação é o do vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), que já demonstrou simpatia em concorrer ao Senado pelo Rio Grande do Sul. Segundo a reportagem, outro nome é o do deputado federal do PP Jerônimo Goergen (PP), que comunicou em fevereiro ao partido sua disposição de concorrer ao Senado.

Desponta no cenário o ex-governador do MDB, José Ivo Sartori, como nome favorito do partido para concorrer ao Senado. O atual senador Lazier Martins é o nome natural do Podemos para disputar a reeleição, assim como o senador Paulo Paim, do PT.

Nesse tabuleiro político, aparece, também, o nome da ex-deputada Manuela D'Ávila (PCdoB) como cotada para o Senado. Pelo Dem, o nome pode ser do secretário-geral da Presidência da República, Onyx Lorenzoni, que também é cotado para concorrer a governador. Pelo PT também aparece como nome que pode ir para a disputa o do deputado federal e presidente estadual da sigla, Paulo Pimenta.

As peças estão em jogo no tabuleiro político e tudo vai depender das costuras políticas e alianças. Uma coisa é certa, a disputa promete ser acirrada no Rio Grande do Sul. 

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