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Tributo

Pedetistas homenageiam Brizola

Divulgação imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Cúpula do partido foi até São Borja num tributo ao caudilho da política

Os 17 anos da morte do fundador do PDT, Leonel Brizola, que foi governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, ontem, foi marcado por uma visita ao túmulo do trabalhista, em São Borja, pela cúpula do partido - entre eles o presidente da Sigla, Carlos Lupi, e os deputados federais Pompeo de Mattos e Afonso Motta e o presidente estadual do PDT, Ciro Cimone. Os pedetistas foram até a "Meca" trabalhista, onde visitaram também os túmulos dos ex-presidentes Getúlio Vargas e Jango. Eles foram de avião e tiveram que parar em Santo Ângelo e depois ir de carro até São Borja.

Também integrou a comitiva Brizola Netto e Rodrigo Neves, apresentado por Lupi na chegada do Aeroporto Salgado Filho como possível candidato a governador do Rio de Janeiro.

"Ciro é a continuidade"

Os 17 anos da morte de Brizola foram lembrados por Carlos Lupi, que afirmou que o pré-candidato a presidente da República, Ciro Gomes, é a continuidade dos sonhos de Leonel Brizola", garantiu, em um vídeo publicado, nesta segunda-feira (21), nas redes sociais.

"Esse Brasil não é o Brasil que o Brizola sonharia ver. E eu tenho certeza que Ciro Gomes representará essas ideias de transformação, de tocar nesse câncer, que é a acumulação de riqueza, e cobrar impostos dos ricos, da propriedade, dos grandes grupos", disse, ao referendar a pré-candidatura do ex-governador do Ceará ao Palácio do Planalto. 

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