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Ministro fala ao Folha do Sul sobre desafios e candidatura

Divulgação imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Lorenzoni disse que veio descansar em Bagé pela amizade com o prefeito

Antes de encarar um dos maiores desafios que é impulsionar o emprego no pós-pandemia, o futuro ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, escolheu Bagé para uma breve pausa. O descanso de dois dias com a esposa foi na casa do prefeito Divaldo Lara. No sábado à tarde, quando se dirigia para Caçapava do Sul, o ministro conversou com a reportagem do Folha do Sul.

Perguntado do porquê Bagé no roteiro de descanso, Lorenzoni respondeu que é pela relação que mantém com o município, a amizade com a família Lara e para que a esposa, que é de Brasília, pudesse conhecer o frio do pampa gaúcha.

Sobre o novo ministério que vai assumir, o gaúcho diz que é um momento crucial e mais uma missão que recebeu do presidente Jair Bolsonaro. Lorenzoni garante que conhece bem o ofício e lembra que quando esteve à frente do Ministério da Cidadania, que trata com todos os programas sociais, foi ampliado o Auxílio Emergencial. "Tenho uma visão ampla dos setores vulneráveis", asseverou. Segundo o ministro, hoje são 26 milhões de pessoas no Cadastro Único, coisa que segundo ele não existia antes. Nesse contexto, comenta que o presidente na pandemia levou em consideração a saúde e a economia.

Lorenzoni contou que sua equipe que estará no Ministério do Trabalho e Previdência já está debruçada na busca de alternativas para criar condição de renda para os brasileiros.

Barragem e radioterapia

O ministro enalteceu a importância da Barragem da Arvorezinha para os bageenses e falou sobre os trâmites finais em Brasília para que essa obra comece a ser executada pelo Exército. "Estamos na fase final", garantiu. Segundo ele, em agosto ou setembro os trabalhos começam e a previsão é de que em um ano a primeira etapa já esteja pronta. Também contou que essa é uma determinação do presidente Bolsonaro.

Na mesma linha falou sobre a importância da radioterapia para Bagé e região e que iria entregar solicitação do prefeito ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, por recursos para esse serviço.

No horizonte o Piratini

"Eu sempre guardei no meu coração o desejo de ser governador do Rio Grande do Sul", disse Lorenzoni ao responder que tem, sim, intenção de disputar o Palácio Piratini na eleição do ano que vem pelo Dem. Ele garante que amadureceu muito e que acumulou experiência no governo federal com passagem pela Casa Civil, Ministério da Cidadania, Secretaria-geral da Presidência e agora o Ministério do Trabalho e Previdência. "Adquiri capacidade de diagnóstico, solução e capacidade de montar equipe", acentuou.

Lorenzoni enfatizou que isso passa pelo presidente e que tem até dezembro para tomar a decisão. "Vou tentar o sonho de governar o meu estado, sou um cara de muita fé".


Do gabinete para panela

Na passagem por Bagé, o ministro revelou ser um cozinheiro e mostrou os dotes culinários. Ele foi para cozinha, onde preparou arroz com brócolis e um espaguete. E também foi para a churrasqueira, onde preparou um costelão bovino. 

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