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Entrevista

Secretária fala da relevância de Bagé para o Estado

Luciano Madeira imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Beatriz Araújo falou sobre prioridades e projetos

Cumprindo agenda em Bagé, na manhã de ontem, a convite do deputado estadual Luiz Fernando Mainardi (PT), a secretária estadual de Cultura, Beatriz Araújo, abriu um espaço na agenda para falar com o Folha do Sul, especificamente sobre cultura.

Natural de Pelotas, a representante do governo gaúcho disse que Bagé tem um centro histórico que é tombado e protegido pelo Instituto Histórico e Artístico do Estado. Segundo ela, a cidade tem grande relevância para o Rio Grande do Sul - considerando a importância do patrimônio edificado da cidade. “Sempre é bom retornar a Bagé e ter esse olhar atento na preservação da memória da Rainha da Fronteira”, mencionou.

Sobre os projetos prioritários da Secretaria Estadual de Cultura, Beatriz falou que a meta é continuar investindo em Cultura da mesma forma que foi feito na primeira gestão do governador Eduardo Leite. Ela garantiu que foi o governo que mais investiu em Cultura no Estado. “Nós pretendemos continuar ampliando o investimento em Cultura, ampliar o nosso Pró–Cultura, fortalecer o Pró–Cultura, que é composto pela Lei de Incentivo a Cultura e o Fundo de Apoio a Cultura. Implementar as leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc, que são duas leis criadas e que vão dar um fôlego bastante importante para os fazedores de Cultura do Rio Grande do Sul e do Brasil”, elencou.

Relação com municípios

A secretária disse que a pasta pretende continuar mantendo relação direta com os municípios gaúchos. Argumentou que a Secretaria de Cultura do Estado fortalece o Sistema Estadual de Cultura a fim de poder fazer repasses diretos.


Ao ser indagada sobre qual projeto da Secretaria, em relação ao patrimônio, Beatriz respondeu que é acompanhar a preservação e a recuperação do patrimônio histórico dos municípios. “Temos acompanhado todo esse processo em Bagé, que tem um centro histórico tombado e tem uma poligonal grande que merece um olhar muito atento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado, olhar esse que acontece diariamente, porque Bagé é uma das cidades que mais demanda o nosso Iphae. Isso é uma preocupação”, falou.

A secretária informou que o Pró-Cultura prevê também incentivo para a preservação do patrimônio, e que o governo gaúcho está investindo muito, porque a Lei de Incentivo a Cultura, atualmente, disponibiliza R$ 70 milhões por ano para projetos culturais, entre os quais de preservação de patrimônio, seja edificado ou imaterial. “Esses projetos têm uma esteira diferenciada. Eles não concorrem com os outros segmentos, eles passam direto, mas, evidentemente, se forem bem feitos e bem orçados, são aprovados e Bagé pode se beneficiar e muito”, avisou.

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