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Reforma do telhado da Auxiliadora segue sem data

Thais Nunes imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Enquanto isso, paróquia faz ações para arrecadar fundos

Ainda não há uma data definida para o início da reforma do telhado da igreja Nossa Senhora Auxiliadora. A informação é da administração da paróquia.
Conforme o frei Juan Miguel Méndez, que é o administrador da paróquia, não houve avanços na negociação para que a obra seja autorizada. "Não houve avanço. Por enquanto vamos deixar tudo como está, para a gente ir pensando o quê fazer mais adiante", relatou.
Enquanto isso, a paróquia segue realizando atividades para a arrecadação de valores. No próximo dia 24 haverá os tradicionais pastéis de Auxiliadora. Também haverá um brechó. "Como de costume, os tradicionais pastéis da Auxiliadora. "A gente pede a comunidade bageense, sobretudo às empresas, ajudar com roupas, calçados e outros itens que possam ajudar nosso brechó. A gente nunca desiste, nossa esperança e confiança está no Senhor, tudo vai dar certo. Algum dia vamos conseguir reformar Auxiliadora", declarou o frei.
As encomendas dos pastéis e as doações para o brechó podem ser feitas na secretaria da paróquia, que funciona de segunda a sexta-feira, das 9h as 11h30min e das 14h as 18h. Aos sábados o horário de funcionamento é das 9h as 11h30min. O telefone para contato é o (53) 32425855.
Relembre
Com a ação do tempo e grande fluxo de veículos no entorno do prédio, a estrutura sofreu alguns danos ao longo dos anos. O principal problema está no telhado do prédio, que está com muitas telhas quebradas, além das calhas que também estão danificadas. Isso acaba provocando diversas infiltrações no prédio, que já podem ser vistas a olho nu na parte interna da igreja, através de manchas escuras nas paredes.
De acordo com os laudos, aos quais o jornal Folha do Sul teve acesso, não é possível manter o telhado atual, que é composto por telhas francesas. "Manter o atual seria a continuidade das manutenções, causando um grande desconforto para a administração da paróquia, além das goteiras, infiltrações e gastos contínuos", traz trecho de um dos documentos.
A alternativa seria a utilização de telhas em aluzinco ou telha sintética Shingle, na mesma cor do atual telhado. Essas telhas trariam um custo menor para a obra. Caso fossem utilizadas as mesmas telhas francesas o valor da obra dobraria, inviabilizando o empreendimento. No entanto, o órgão responsável pelo patrimônio requer que sejam utilizadas as mesmas telhas, garantindo a preservação mais próxima ao original.

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