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Influenza

Mais de 42,2 mil bageenses se vacinaram contra a gripe

Arquivo FS imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Disponibilização de unidade móvel foi estratégia em Bagé

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza terminou oficialmente no último dia do mês de maio. Porém, os municípios gaúchos mantêm a aplicação do imunizante enquanto há estoque. A coordenadora de Imunizações do município, Tatiana Miranda, confirmou que Bagé segue vacinando. De acordo com ela, o total de doses aplicadas até o início da manhã dessa quinta-feira chegou a 42 245. A população alvo estimada, porém, é de 55 023 pessoas. Assim, a cobertura vacinal dos grupos prioritários (gestantes, idosos, puérperas, trabalhadores de saúde e professores) atingiu 74,37%. Vale lembrar que a meta é alcançar os 90%.

A vacina contra a gripe está disponível para todas as pessoas acima dos 6 meses. Até essa quinta, mais de 2,5 milhões de pessoas já haviam recebido doses do imunizante no Estado. É importante mencionar que a cobertura vacinal do grupo prioritário não atingiu nem ao menos 50% no Rio Grande do Sul - estava em 45,93%. Em Bagé, confirmou Tatiana, a menor procura pela vacina é por parte das crianças. Conforme dados disponíveis no site do governo do Estado, 5,9 mil doses foram aplicadas em crianças na Rainha da Fronteira, enquanto a população alvo estimada é de 8 391.

Entenda
A vacina trivalente contra o vírus da influenza continua sendo a melhor alternativa para evitar formas graves de infecção. Popularmente conhecida como vacina da gripe, o imunizante contém anticorpos que estimulam a proteção contra três cepas principais: A-H1N1, A-H3N2 e B. Também vale lembrar que as doses que estão sendo disponibilizadas para o público geral são as que não foram usadas por aqueles grupos para os quais continua valendo a recomendação de procurar os postos para serem imunizados, já que são essas as pessoas que têm mais chances de evoluir para quadros graves da doença.

Predominância da H1N1
Como em 2023 a cepa predominante é a H1N1, a mesma que originou a epidemia de gripe em 2009, o baixo índice de pessoas vacinadas no Estado é considerado preocupante, pois aumenta as chances de haver números elevados de infecção e agravamento da doença. Acontece que a cepa H1N1 causa mais prejuízos à saúde em comparação com os outros subtipos de influenza.

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