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Pela valorização do Piso Salarial Regional

Guerreiro/Especial FS imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Secretário estadual do Trabalho, Emprego e Renda foi ouvido na Subcomissão

O secretário estadual do Trabalho, Emprego e Renda , Ronaldo Nogueira, participou nesta terça-feira de uma reunião da Subcomissão do Piso Salarial Regional da Assembleia Legislativa.

Na ocasião, Nogueira disse que, o governo defende um índice que seja ao mesmo tempo "razoável e possível". O secretário declarou, também, que é o Conselho Estadual do Trabalho e Renda quem tem maior legitimidade para definir essa questão. "O Conselho Estadual do Trabalho e Renda é o lugar adequado para esta decisão porque é tripartite. Sou parceiro para criar um ambiente de entendimento", garantiu Nogueira. No Conselho participam representantes do governo, empresários e trabalhadores.

Os deputados Luiz Fernando Mainardi que preside a Subcomissão, e Zé Nunes - ambos do PT manifestaram ao secretário a necessidade de dar agilidade à decisão. "Trabalhamos com dois objetivos. O primeiro é a reposição da inflação que ficou para trás, o que equivale a um reajuste este ano de 15,58%. O segundo é a necessidade de uma política permanente, garantindo reposição de inflação e ganho real para os trabalhadores que recebem o piso", acentuou Mainardi.

De acordo com informações da assessoria de imprensa de Mainardi, em reunião com a secretaria do Trabalho e a do Planejamento, na semana passada, as centrais sindicais já apresentaram a reivindicação de um reajuste de 15,58% para 2022, o que equivale à inflação de 2019, que ainda não foi reposta, somada à de 2021, que passou os dois dígitos. Conforme a legislação, o reajuste deve ter validade a partir da data-base, em 1º de fevereiro. Segundo informação até o momento, o governo gaúcho não apresentou proposta para a Assembleia Legislativa.

Ontem, a Subcomissão iria receber os membros do Conselho Estadual do Trabalho e Renda para dar continuidade às conversas.? Segundo Mainardi, a expectativa é de que se possa chegar a um acordo pelo menos sobre a reposição para 2022. "É inadmissível que 1,5 milhão de trabalhadores, que são impactados pelo piso no Rio Grande do Sul, não possam contar pelo menos com a reposição inflacionária", pontuou.


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