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Alianças

Indefinições embolam cenário eleitoral

Felipe Dalla Valle/Especial FS imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Corrida ao Piratini embaralha tabuleiro político

Faltando pouco mais de três meses para a eleição, o cenário é dividido para a disputa do governo do Estado. O principal fator é a indefinição de alianças robustas. Nessa semana, dois partidos reafirmaram a pré-candidaturas a governador, o MDB com o deputado estadual Gabriel Souza e o PSB com Bento Alburquerque.

Para o pleito de outubro, à esquerda e centro estão divididos e até o momento fragmentados. O PT e o PSB não abrem mão de candidaturas ao Piratini e dificilmente o farão. O PSOL por usa vez fincou pé em torno da candidatura de Pedro Ruas. Outro que também fincou pé desde o inicio e também vai com cabeça de chapa é o PDT, com Vieira da Cunha. O partido de Leonel Brizola é o que mais tem dado vitrine a Ciro Gomes no Estado, ele que é pré-candidato a presidente.

Com uma esquerda totalmente fragmentada, à direita e extrema direita dividem voto do mesmo eleitorado - no caso os pré-candidatos a governador, o senador Luiz Carlos Heinze (PP) e o deputado federal Ônyx Lorenzoni (PL). Ambos miram no eleitorado do presidente Jair Bolsonaro (PL) que disputa a reeleição.

 O fato é que todas esses partidos continuam irredutíveis e não arredam pé em torno de suas candidaturas. Enquanto isso, o PSDB não se definiu ainda. O nome cogitado é do ex-governador, Eduardo Leite que está em plena pré-campanha, porém até agora não disse a que cargo. Os tucanos nutrem esperanças de fechar aliança com o MDB, que não arreda pé do nome de Gabriel Souza.

A pulverização das legendas dificulta alianças robustas para a eleição de outubro e embaralha a cabeça do eleitor.


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