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Sapiran Brito fala do legado de Norma Vasconcellos

Divulgação imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Professora se notabilizou na cultura em Bagé

Morreu ontem, aos 76 anos, vítima de câncer,  a professora Norma Luiza Campos de Vasconcellos. Ela estava internada na Santa Casa de Caridade. A perda causou comoção - sobretudo no meio cultural, onde Norma se notabilizou em Bagé como artista plástica.

O ex-vice-prefeito e secretário de Cultura de Bagé, Sapiran Brito, relatou que tinha uma amizade com Norma há 40 anos. "Ela era uma mulher de primeira grandeza, muito modesta, além de ser uma excelente poetiza", relatou.

Brito recordou que, além disso, Norma era uma boa gestora, embora não gostasse de função ou cargo público. Na primeira gestão do ex-prefeito Luiz Alberto Vargas, Brito foi diretor de Cultura e ela era sua vice. Nesse período, Norma desenvolveu vários projetos.

Norma criou o Cultura Sul -  um movimento cultural independente -, também ao lado da Elvira Nascimento (Mercinha) criaram o Ecoarte e foi ela a idealizadora do Arte na Vitrine. A artista plástica foi diretora da Casa de Cultura Pedro Wayne. "A cultura perde um grande quadro, que merece ser lembrada como um exemplo de mulher de luta, de vanguarda, como um farol que, por onde passava, apontava rumos", pontuou Sapiran Brito. 

Por meio das redes sociais, a filha de Norma, a jornalista Stela Vasconcellos Trevisan lembrou que a mãe era muito devota de Nossa Senhora, Santo Antônio e São Sebastião. "Ela deixa um lindo legado como artista plástica, poeta, professora, diretora da Casa de Cultura, defensora do patrimônio de Bagé, amiga, mãe e avó", escreveu a jornalista. 

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