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Posto avançado

Instalação do IGP em Bagé não será prejudicada após incêndio

Felipe Dalla Valle/Palácio Piratini imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Temor era que documentos fossem destruídos pelas chamas

A apreensão tomou conta do Rio Grande do Sul nos últimos dias. Os olhares se voltaram para Porto Alegre, quando, na última quarta-feira, um incêndio destruiu o prédio da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Outros órgãos ligados à área também eram sediados no prédio, incluindo o Instituto-Geral de Perícias (IGP). Apesar do sinistro, o processo de instalação de um posto avançado do órgão em Bagé não será prejudicado.

A atual coordenadora do gabinete institucional de governo de Bagé, Sonia Leite, luta há anos pela instalação do posto. Ela relata o que sentiu quando soube do incêndio na sede do órgão. "Acordei de manhã e soube da notícia, levei um choque, fiquei muito nervosa", conta. Em contato com a diretora do departamento de perícias do interior, Marguet Mittmann, veio o alívio: a instalação do posto em Bagé não será prejudicada.

A abertura do posto ainda está na fase dos trâmites burocráticos. O temor, de acordo com Sonia, é que todo o processo houvesse sido perdido no incêndio. No entanto, já há algum tempo, o IGP trabalha com sistemas on-line de armazenamento de arquivos em nuvem, o que garantiu que todos os documentos estejam a salvo.

Há poucas semanas, Bagé entregou o projeto orçamentário. "Foi elaborado pela Geplan (Secretaria de Gestão, Planejamento e Captação de Recursos) e entregue dentro do prazo estabelecido", comenta Sonia. A coordenadora pretende ir na próxima semana até Porto Alegre para saber como está a situação do processo e quais são os próximos passos para a instalação.


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