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Pandemia

Cai a demanda por testes de covid-19

Divulgação FS imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Vacinação ocorre neste sábado no Clube Comercial

O secretário-adjunto de Saúde, o médico Ricardo Necchi, já havia revelado à reportagem que houve uma redução significativa na demanda por testes de covid-19. E esclarece que o programa Testar RS prossegue no município. O coordenador da Vigilância em Saúde, Geraldo Gomes, reitera: tem teste sobrando. A demanda, porém, diminuiu e houve, em decorrência disso, uma alteração no horário da testagem. Agora, é das 9h às 14h, de segunda a sexta-feira, no ginásio da Escola São Pedro.

Por dia, são feitos cerca de 150 a 160 testes. Antes, esse montante chegava a 400, que é o máximo disponibilizado por dia por meio do Testar RS. As positivações também caíram. Na semana passada, variavam entre 40 e 50, e nos dois últimos dias - quarta e quinta - foram apenas 18 casos confirmados da doença. Gomes menciona que, felizmente, o pico esperado pós carnaval não se confirmou.

Vale mencionar que, no último boletim divulgado antes do fechamento da edição, Bagé contabilizava 422 pessoas em isolamento domiciliar e dois pacientes hospitalizados (além de um de fora do município). Dos 182 testes realizados (inclui-se, aí, os particulares e realizados em farmácias), apenas 32 foram positivos para o coronavírus. Na quarta, foram 36 positivados e apenas 140 testes realizados. Na terça, menos ainda: 96 testes e 35 casos confirmados. Na segunda, dos 105 procedimentos, apenas 39 foram positivações.


Reforço é menos procurado

A vacinação contra a covid-19, nesta sábado, ocorre das 9h às 17h sem fechar ao meio-dia, no Clube Comercial. Apesar da demanda ter caído nas últimas semanas, o coordenador da Vigilância em Saúde comenta que sábado é o dia em que há maior procura pela vacina. A menor demanda tem sido pela terceira dose, a de reforço. E o alerta é para aqueles que já podem completar a imunização: Bagé atingiu 50% do público com a terceira dose, mas o ideal é chegar a pelo menos 70%.

O índice de 50%, porém, como comentou Gomes, está bastante acima do percentual estadual e nacional, atualmente na casa dos 30%. Contudo, Gomes alerta sobre a importância de buscar o reforço, uma vez que já se fala em uma quarta dose da Pfizer. Ou seja, pondera, se os especialistas já falam em mais uma dose é porque a terceira é imprescindível.

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