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Do Estado

Bagé tem a segunda menor incidência de casos de dengue

Divulgação FS imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Antecipação de trabalho diante de suspeita é uma das estratégias

Salvo aqueles municípios que não têm casos de dengue registrados neste 2023, Bagé tem a segunda menor incidência do Estado. A Rainha da Fronteira começa o último mês do primeiro semestre com dois casos confirmados e nenhum em investigação. E a incidência é de 1,6 (notificações - exceto casos descartados - por 100 mil habitantes), e a Rainha só perde para o município de Camaquã, que tem uma incidência de 1,5.  

  

O secretário-geral de Governo, Geraldo Gomes, ressalvou que Bagé tem um efetivo bem menor do que o necessário, mas que o trabalho da Vigilância em Saúde é constante. "A gente está atendendo as denúncias e procura averiguar qualquer situação suspeita de caso de dengue. A gente antecipa aquele trabalho (o que deve ser feito em casos de suspeita ou confirmação) na área", destacou, ao mencionar ainda a parceria com a imprensa e com a população.  

  

Sobre a baixa incidência, ele admitiu que há sim o que comemorar. "Atribuo isso a um trabalho constante”, reiterou, ao mencionar que todos os agentes de combate a endemias são muito comprometidos. “A gente já foi exemplo na covid-19 e agora, na dengue, estamos sendo exemplo também para o Estado”, completou. Ele lembrou que houve um aumento de focos do mosquito – o que foi apontado pelo último Levantamento de Índice Rápido - e que a Vigilância tem intensificado  o trabalho. O segundo Lira do ano, vale lembrar , apontou que, de 2 746 imóveis visitados no município, 6,9% tinham focos do aedes. Em fevereiro, o percentual de imóveis com larvas do mosquito da dengue  foi de 5,3%.  

 

Trabalho nas escolas 

Gomes enalteceu o trabalho realizado nas escolas. “A gente faz um trabalho constante, principalmente nas séries iniciais”, mencionou. “Isso é importante também: essas crianças nos ajudam muito. O trabalho educativo é bem interessante também (para o combate ao mosquito)”, completou. Por fim, Gomes, que já foi coordenador da Vigilância e secretário de Saúde em duas ocasiões, apontou dois fatores determinantes para os bons resultados, ou seja, para uma baixa incidência de casos.

  

“Bagé foi um dos primeiros municípios do Estado que pagou o piso nacional dos agentes. Isso motivou muito”, sustentou, ao apontar, ainda, a estrutura com a qual, hoje, a Vigilância em Saúde pode contar. “Um local amplo, agradável”, definiu. Por fim, Gomes ressalvou que os casos de dengue contabilizados este ano em Bagé foram importados – ou seja, os moradores não se contaminaram na Rainha da Fronteira, e sim em viagem.  


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