O Festival Internacional de Cinema da Fronteira anunciou os vencedores de sua 12ª edição na noite de domingo. Na mostra de longas-metragens, Mateína - A era perdida foi escolhido o melhor filme. E o Diego Licio o melhor ator. 

"Máquina do Desejo - 60 Anos de Teatro Oficina" ficou com o prêmio especial do júri e a melhor direção foi para Iuli Gerbase, por "A Nuvem Rosa" - e Renata de Lélis foi escolhida como a melhor atriz, por sua atuação no filme A melhor fotografia ficou com Mirian Fichtner, por Cavalo de Santo. E a melhor montagem com Nara Hailer, por Bravos Valentes - Vaqueiros do Brasil. De Olhos Abertos garantiu o prêmio do júri popular.

Na mostra internacional de curtas-metragens, O que pode um corpo? levou o prêmio do júri popular e o de melhor filme. "Cinco histórias ou mais" e "Too Big Drawing", da Bielorussia, levaram os prêmios especiais do júri. Já na mostra regional, destaque para o filme "Dolores", escolhido como o melhor. A produção, aliás, conta com o talento da jornalista e atriz Francine Leite, que é da equipe do Folha do Sul.

Gladimir Aguzzi foi escolhido como melhor ator pela atuação na obra. Já a melhor direção ficou com "O Gaiteiro que Desceu da Caravela" e melhor roteiro com João Portela, por "Não Sabem Morrer". Maria Rita Dias, por "Maria", levou o prêmio de melhor atriz e "Fogueira no Pátio" o do júri popular.