BAGÉ WEATHER

Consumo

Comércio aposta nas guloseimas juninas para alavancar vendas

Niela Bittencourt imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - “Ilhas” nos estabelecimentos ofertam produtos típicos

Antes mesmo de junho chegar, os mercados já estavam com espaços dedicados aos típicos produtos desta época - as guloseimas juninas, sempre presentes nas festas caipiras, cuja temporada já começou. Pipoca, amendoim (inclusive pé de moleque e carrapinha), goiabada, paçoca, rapadura de palha e torrone são apenas algumas das delícias ofertadas. Também é o período da canjica, da canjiquinha e da lentilha. Mas há vários outros que são bastante demandados, sobretudo quando as baixas temperaturas se estabelecem na região da Campanha.

A reportagem questionou ao empresário Lindonor Peruzzo quais produtos têm maior demanda com a chegada de junho e o retorno do frio, e quais são as principais apostas dos estabelecimentos para este período tão único do ano. "Os produtos com maiores vendas nesta época de inverno são queijos, vinhos, carnes, principalmente para feijoada, mocotó etc., além de produtos para festas juninas como amendoim, pipoca e rapaduras", detalhou.

O Folha também perguntou se esses produtos tiveram reajuste significativo em relação ao ano passado em decorrência da estiagem ou se não foram tão impactados pela seca. Segundo o empresário, alguns produtos tiveram pequenos reajustes, outros não, e que, inclusive, alguns itens tiveram uma redução de preço neste inverno de 2023. A reportagem verificou que o pacote de 500 gramas de canjica, por exemplo, nos dois principais mercados da cidade, podia ser adquirido, ontem, a partir de R$ 3,28, mas a branca chegava a R$ 9,49. Já o milho para pipoca (pacote de 500 gramas) podia ser encontrado a partir de R$ 4,49. O pacote de 500 gramas de amendoim branco saia, ontem, por R$ 6,99.

Festa de Corpus Christi será de arrecadações em Bagé Anterior

Festa de Corpus Christi será de arrecadações em Bagé

Unipampa recebe nota máxima do Ministério da Educação Próximo

Unipampa recebe nota máxima do Ministério da Educação

Deixe seu comentário