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Cinema está na expectativa por decreto para retomada

Niela Bittencourt imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Toda estrutura está sendo preparada para retorno seguro

Um dos primeiros a fechar as portas em decorrência da pandemia de coronavírus, o Cine 7 pode voltar a atividade em setembro. Isso o empresário Sérgio Gonçalves já havia adiantado à reportagem do jornal Folha do Sul. A data ainda não está confirmada e o retorno ainda depende de um decreto municipal que libere a atividade. Porém, Gonçalves mencionou que tem recebido apoio da Secretaria de Cultura para este fim. Ainda que seja necessária a liberação por parte da Vigilância em Saúde. Mas a expectativa para o mês está mantida.

Questionado sobre a preparação, Gonçalves mencionou que poucas coisas ainda são necessárias, como a higienização das poltronas. O forro do cinema foi trocado e o projetor está testado, mas revelou que antes da retomada das exibições ainda passará por uma revisão. Ele conversa com fornecedores para abastecer a bomboniere e já encomendou as famosas pipocas do local.

Tudo tem sido revisado pela equipe no que diz respeito a estrutura para garantir um retorno tranquilo. Entre esta semana e a próxima um técnico fará um "check-up" na parte de som. Além disso, Gonçalves adianta, mais uma vez, que deverá, no primeiro período após a retomada, oferecer preços bastante atrativos para incentivar os bageenses a voltarem ao cinema. Ele lembrou que não está fácil para ninguém e que isso, inclusive, poderá ser mantido por algum tempo.

Ele convidou os bageenses a acompanharem a página do Cine 7 no Facebook onde, quando houver uma data, isso será anunciado. Vale destacar que o Cine 7, durante todo este período de um ano e meio não demitiu ninguém - alguns trabalhadores se desligaram por vontade própria, não foram demitidos, como enfatizou o empresário.

O empresário por vezes foi questionado sobre a expectativa pela retomada do cinema, mas sempre se mostrou cauteloso e preocupado com a situação da pandemia. "Quem voltou mais cedo passou por uma série de transtornos, de abrir, de fechar, de abrir e fechar, e a gente não queria entrar nessa", pontuou, em entrevista no mês de agosto. Mas sempre se mostrou otimista de que tudo voltaria ao "normal" e que a comunidade voltaria ao cinema por uma questão de real necessidade de encontro, o que o cinema sempre proporcionou. 

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