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Regiões devem ter diferença no volume de chuvas em março

André C./Especial FS imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Metade Sul terá os menores índices

O mês de março deve ser marcado pela diferença no volume de chuvas entre as diversas regiões do Rio Grande do Sul. Enquanto a metade Norte terá precipitações expressivas, a metade Sul ainda deve apresentar déficit hídrico. 

  

A partir desta quinta-feira até a metade do mês de março o Rio Grande do Sul deve registrar chuvas volumosas, com acumulados considerados excessivos, sobretudo na metade Norte do Estado. A previsão é da MetSul Meteorologia. Em muitos locais os volumes devem ultrapassar a marca dos 100 milímetros já na primeira semana de março. 

  

As regiões Norte e Nordeste do Rio Grande do Sul devem registrar volumes excessivos de chuva até a primeira semana de março. De acordo com a previsão da MetSul, os grandes volumes devem se concentrar principalmente nos outros estados do Sul do país – Paraná e Santa Catarina –, mas devem refletir em parte do RS. Curitiba deve ser a capital do Sul com chuva mais recorrente. A capital paranaense pode ter registro de chuva todos os dias ou quase todos os dias até o fim da primeira semana de março. 

Municípios das regiões gaúchas do Médio e Alto Uruguai, Planalto Médio, Campos de Cima da Serra, dos vales, da Serra, Grande Porto Alegre e Litoral Norte devem ser as que mais vão ter chuva até o final da primeira semana de março. 

Em pontos do Nordeste gaúcho, inclusive, a chuva pode ser excessiva. Áreas entre a Serra e o Litoral Norte, especialmente, poderão anotar neste período de dez dias volumes elevados de precipitação, o que pode levar a alguns transtornos como queda de barreiras em rodovias. 

Mesmo Porto Alegre não deve escapar de um padrão de chuva frequente, alerta a MetSul. A primeira semana de março na capital gaúcha deve ser de tempo bastante instável, com muitos momentos em que as condições serão chuvosas. A chuva pode inclusive ser forte, localmente intensa e com risco de alagamentos. 

Em contraste, o Oeste e o Sul gaúcho devem enfrentar uma condição de tempo mais seco com volumes de chuva predominantemente baixos na maioria das localidades, exceto por formações muito isoladas geradas por calor e umidade. O cenário, assim, é pouco favorável para redução do déficit hídrico da estiagem. 


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