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Governo vai contratar 12 mil para atualizar Bolsa Família

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O governo vai atualizar o cadastro do Bolsa Família, programa que foi relançado na quinta-feira, de acordo com o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, em entrevista coletiva nessa sexta. Cerca de 12 mil pessoas serão contratadas em todo o Brasil para fazer uma busca ativa e atualizar os dados dos beneficiários. O objetivo é remover cerca de 2,5 milhões de pessoas que recebiam o benefício indevidamente e incluir aqueles que estavam na fila e não eram atendidos.

O Bolsa Família é destinado a famílias em situação de vulnerabilidade econômica e social, e para serem habilitadas, elas devem atender critérios de elegibilidade, como apresentar renda per capita classificada como situação de pobreza ou de extrema pobreza, ter os dados atualizados no Cadastro Único e não ter informações divergentes entre as declaradas no cadastro e em outras bases de dados federais.

Segundo o ministro, o programa deve custar cerca de R$ 14,5 bilhões em março, quando começam a valer as novas regras para a concessão do benefício, e haverá um valor mínimo de R$ 600 para cada família. Além disso, todas as pessoas da família terão direito a uma renda mínima, e as famílias com crianças até 6 anos receberão um adicional de R$ 150 por criança, enquanto as famílias com crianças a partir de 7 anos e adolescentes até 18 anos receberão um adicional de R$ 50 por criança ou adolescente. As famílias com grávidas receberão um adicional de R$ 50 por gestante.

Para receber o benefício, as famílias precisam cumprir algumas contrapartidas, como acompanhamento do pré-natal para gestantes, manutenção das crianças e adolescentes na escola e atualização da caderneta de vacinação com todos os imunizantes previstos no Programa Nacional de Vacinação do Ministério da Saúde.

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