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Vereadores justificam o porquê são contrários ao projeto

Márcia Sousa imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Progressistas defendem que devido a complexidade do projeto ele deve ser maturado

Sob o argumento de que não é o momento para majoração, em razão do efeitos da pandemia, os vereadores do PP, Cleber Zuliani Carvalho e Omar Ghani não irão votar a favor do projeto que muda a forma de cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) apresentado pelo governo municipal. Os progressistas entendem que os reflexos nesse momento serão ruins. Ambos não discordam do projeto, porém afirmam que ele deve ser amplamente discutido e esmiuçado em razão de sua complexidade. Eles salientam que a matéria tem que andar e defendem que no próximo ano comece uma nova discussão em torno da proposta e reafirmam que agora não é o momento. "Tem que ser gradativo, o pessoal não está preparado para esse reajuste", observa Ghani. Nessa linha, ele acrescenta que recém está se saindo da pandemia e lembrou que houve uma recessão muito grande e um número significativo de pessoas foram demitidas nesse período.

Cleber Carvalho acentua que devido a complexidade do projeto, ele tem ser melhor depurado.

Na conversa com a reportagem , nenhum deles criticou a proposta do governo municipal - o que querem é mais tempo e que não seja neste momento de crise a ser votado.

Carvalho lembrou que vem dialogando e questionando alguns pontos como as alíquotas há algum tempo, e que a decisão tomada pela bancada, não foi agora.

Peso político dessa decisão

Ghani que está no quarto mandato, afirmou que os progressistas que tem duas cadeiras na Câmara de Vereadores, são da base do governo e que sempre votaram a favor do projetos da administração municipal. "Sempre trabalhamos alinhados com o governo", afirmou com a anuência do colega de partido.

Além disso, lembrou que os dois vereadores do PP integram comissões importantes da Casa, como a de Finanças e Orçamento. "Seguimos afinados com o governo", garantiram os progressistas.

Cleber Carvalho elogiou o governo do prefeito Divaldo Lara ao mencionar que mesmo diante da crise econômica do País, em razão da pandemia, nunca houve atraso salarial nesse período. "Sempre foi pago, inclusive as vezes com antecipação para movimentar o comércio", pontuou. Segundo eles, apenas o momento, é o ponto de discordância.

 

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