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Solidariedade

Tapetes de Corpus Christi darão lugar à caridade

Divulgação imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Este ano não terá procissão celebração será nas paróquias

Desta vez, os bageenses não irão apreciar o colorido do tapete de Corpus Christi na avenida Sete de Setembro, mas serão conclamados a um gesto solidário. Pelo segundo ano consecutivo a festa de Corpus Christi, que acontece no dia 3 de junho, não terá procissão às 15h em razão da pandemia. No entanto, nesse horário, as igrejas estarão com as portas abertas para receber doações de alimentos não perecíveis e materiais de higiene. No final do dia, uma equipe da Ação Social Diocesana irá recolher os donativos e montar cestas básicas que serão distribuídas para as famílias em situação de vulnerabilidade social nos bairros da Rainha da Fronteira. "Este ano, como gesto concreto, estamos convidando o povo a uma ação solidária, que todos possam levar um quilo de alimento, um agasalho ou um material de proteção contra a covid-19 para serem distribuídos para aqueles que estão precisando", diz o bispo dom frei Cleonir Paulo Dalbosco. Este ano cada paróquia vai celebrar a festa em sua sede.

Mutirão contra fome

Os bispos do Rio Grande do Sul, em vídeo gravado, convidam as dioceses gaúchas a participarem de ações solidárias durante a Semana de Ativismo contra a Fome, que iniciou no dia 25 de maio e segue até o dia 3 de junho, solenidade de Corpus Christi.

A iniciativa da coordenação da 6ª Semana Social Brasileira na Regional Sul 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pretende contribuir para a superação do sofrimento de muitas famílias que passam por dificuldades decorrentes ou agravadas por conta da pandemia da covid-19. Estudo do Grupo de Pesquisa Alimento para Justiça: Poder, Política e Desigualdades Alimentares na Bioeconomia da Universidade Livre de Berlim (FU Berlin), com a colaboração da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), apontou que, no período da pandemia, 59,4% dos lares brasileiros?sofreram insegurança alimentar. São mais de 125 milhões de pessoas, mais da metade dos habitantes do país, que não se alimentaram em quantidade e qualidade ideais desde a chegada da covid-19.

No vídeo, os bispos das arquidioceses e dioceses do Rio Grande do Sul uniram suas vozes para pedir uma ação solidária em sintonia com o Pacto pela Vida e Pelo Brasil e a Ação Emergencial É tempo de Cuidar, iniciativas das quais a CNBB faz parte.

 

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