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FID e Festival Shams-mai acontecem neste final de semana

Mickael Freitas imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Programação mobiliza mais de 500 bailarinas

A quarta edição da Feira Internacional de Danças e o vigésimo Festival Shams-mai acontecem nestes sábado e domingo. A programação começa às 16h, no Complexo Cultural Auxiliadora. Para os dois dias, mais de 500 bailarinos e bailarinas se inscreveram, como detalhou a organizadora, Luísa Martins. São talentos de várias cidades do Estado e também do Uruguai. "Vai movimentar bastante o nosso nosso final de semana. É um evento muito legal. Vai ter concursos, mostra de danças, oficinas", destacou. Ela acrescentou que são os jurados que ministrarão tais oficinas.


Luísa ressaltou que os bailarinos inscritos têm passe livre nas oficinas. E aquelas pessoas que não estão inscritas, caso queiram participar, podem, mediante o pagamento de uma taxa de R$ 55, que dá direito a conferir as cinco oficinas de danças e também para as duas noites da programação. "É realmente um presente para que as pessoas tenham a oportunidade de conhecer esses profissionais que vão estar aqui, que são renomados", pontuou.


Os ingressos foram vendidos de forma antecipada e também estarão disponíveis na hora do evento. Vale mencionar que a organização também pede a doação de um brinquedo. O total de brinquedos arrecadados serão doados para as crianças que mais precisam. Luísa lembrou que já são 20 anos de festival. O Shams-mai começou como um festival de alunas dela de danças orientais. "Há quatro anos, a gente passou a agregar a Feira Internacional de Danças, onde tem esses concursos e mostras, para a qual a gente convida bailarinos de todos os lugares para participar ", ressalvou. 


A promoção é do Espaço Luísa Martins, que fica na Conde de Porto Alegre, 98, que trabalha com várias modalidades de danças. Nos dois dias de evento, estão previstos shows de diversas modalidades de danças, como dança oriental árabe, indiana, cigana, flamenco, fusões, ballet, jazz, dança de salão, contemporânea e dança de rua, por exemplo. O evento, já tradicional, irá reunir bailarinos, professores e coreógrafos, além, é claro, dos espectadores (a expectativa é de mais de um público de mais de duas mil pessoas) em uma verdadeira troca de conhecimento, inclusão social e divulgação dos trabalhos, como definiu a divulgação. Tal programação movimenta o comércio, hotéis e restaurantes.

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