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Clima beneficia olerícolas na região de Bagé

Divulgação/Embrapa imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Condições climáticas foram adequada para o desenvolvimento das culturas

Na regional da Emater/RS-Ascar de Bagé, as condições climáticas foram adequada para o desenvolvimento das olerícolas, com exceção do forte calor, especialmente na Fronteira Oeste. Na Campanha, as chuvas dias 25 e 28 de novembro foram benéficas para as lavouras de coentro e cebola para sementes, considerando que o teor de umidade nos solos estavam se reduzindo consideravelmente, devido às altas temperaturas e aos ventos fortes constantes. Os dados constam no levantamento da Emater/RS-Ascar.

Nos próximos dias devem ser realizadas as últimas pulverizações de fungicidas nas lavouras de cebola, com colheita prevista para a segunda quinzena de dezembro.

Grãos

A retomada da umidade dos solos favoreceu o plantio da soja que já alcança 80% no Rio Grande do Sul, estando em sua totalidade em germinação e desenvolvimento vegetativo. O acumulado de chuvas registradas nas últimas semanas, somado com as de 22 a 28 de novembro ajudaram nas práticas culturais e favoreceram os cultivos em floração e enchimento de grãos do milho. E já inicia a maturação das lavouras semeadas no cedo do Rio Grande do Sul. O plantio chega a 88% da área total estimada no Estado, estando 47% em germinação e desenvolvimento vegetativo, 26% em floração, 26% em enchimento de grãos e 1% já em maturação.

A colheita do trigo avançou para 98% das lavouras, ou seja, 1,09 milhão de hectares. Em geral, o balanço dessa safra é positivo no Estado, com boa produtividade e qualidade do produto, além da boa remuneração. Os 2% restantes estão em fase de maturação.

Pastagens

A ocorrência de chuvas favoreceu o rebrote e o crescimento das pastagens em implantação e em estabelecimento. As espécies de verão, tanto as perenes (tífton e jiggs), como as anuais (capim sudão e milheto), aumentaram a oferta de pasto após as chuvas, uma vez que vinham apresentando dificuldade de se desenvolver devido à falta de umidade no solo, somada às altas temperaturas e radiação solar.

Na maior parte das regiões, mesmo com as chuvas, o rebrote do azevém é quase nulo. Os campos nativos vêm aumentando gradativamente sua oferta de forragem, já proporcionando condições de pastejo. Os produtores aproveitaram o retorno da umidade no solo para fazer a adubação nitrogenada em cobertura, visando acelerar o rebrote e o crescimento das forrageiras.


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