A Organização Mundial da Saúde foi banida dos Estados Unidos logo após a posse de Trump. Se diga de passagem, foi uma promessa feita ainda na campanha eleitoral. Não foi surpresa para ninguém e muito menos para o eleitorado americano que o elegeu para presidente da República. Está uma confusão de opiniões, com cada pessoa emitindo sua opinião. Parte concordando e parte criticando a decisão do governo americano. O Correio Braziliense foi em busca de opiniões, e algumas eu transcrevo hoje, como a de um médico que critica as medidas de Trump na saúde: “Prenúncio de uma nova pandemia”. Bueno, pensei: começa outra ameaça de 'causar' pânico na população. Mas será menos intensa do que a anterior. Porque, até quem toma partido e insiste na divulgação de coisas dessa natureza, está com medo, pode acreditar e registrar em seu livro de memórias. O médico, em apresso, não teve sua identidade identificada. Mas, como foi divulgada por um órgão de grande imprensa, dá para divulgar e até 'colar'. É o que faço hoje: especialista avalia que o mundo deve ficar em alerta, pois, sem informações das agências de saúde dos EUA, vai parecer que "estamos tão longe quanto estávamos da China em 2020". O *CB* vai mais longe e explica: "Assim que tomou posse como presidente, Trump assinou um decreto para que os Estados Unidos deixem a Organização Mundial da Saúde (OMS) - (crédito: Jim Watson/Pool/AFP)". O médico Luís Roberto Correia criticou, nesta quinta-feira (23/1), a decisão do governo do presidente Donald Trump de determinar que as agências federais de saúde dos Estados Unidos pausassem as comunicações externas, como as divulgações de relatórios científicos, atualizações de sites e avisos. “Especialista avalia que o mundo deve ficar em alerta, pois, sem informações, vai parecer que 'estamos tão longe quanto estávamos da China em 2020'”. "Muitos especialistas dizem que pode ser um prenúncio de uma nova pandemia. Isso é extremamente grave. Pode significar o que já vimos no Brasil. Decisões populistas e negacionistas de Trump e seus escolhidos podem decidir não fazer nada se a gripe aviária se tornar pandêmica e o mundo não vai saber. Isso é um alerta para que todos os países se preparem com mais afinco", cita o médico ao *Jornal CBN*. Fundos do governo dos Estados Unidos, apoio ou recursos à OMS, e os instam a "identificar sócios americanos e internacionais confiáveis e transparentes para assumir as atividades necessárias previamente empreendidas pela OMS".

A nova gestão de Trump também anunciou planos para revisar e rescindir a iniciativa de saúde do governo de Joe Biden, conhecida como Estratégia de Segurança Sanitária Global 2024, desenhada para responder às ameaças de doenças infecciosas, "assim que possível". 

VOLTEI 

O tal mundo está apavorado, não com a decisão em si, mas sim com a retirada dos recursos de milhões de dólares. Ou seja, mexeu no 'bolso', faz qualquer um arrefecer. A única coisa que podemos criticar é a falta de equipamentos e insumos, sempre com o apoio dos agentes políticos, movidos por interesses próprios. É o momento de separarmos o joio do trigo. Tá?