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Edgar Muza

LEITE DEFENDE INCENTIVO FISCAL

Aliás isso vinha sendo ensaiado a um bom tempo. Quando ele pediu e depois se desculpou, que os brasileiros diminuíssem as doações porque podiam desestabilizar o comércio gaúcho, já dava para perceber que alguma coisa estava para acontecer. Um governador de estado, pedir que diminuam as doações para os desabrigados pela enchente, é algo que ninguém acreditaria se fosse contado por alguém. Mas foi público e abordado por toda a imprensa brasileira. Tanto é verdade que rapidamente ele tratou de se retratar. O peso da imprensa abordou o tema a sua maneira. Alguns concordaram com os argumentos, mas discordaram com a maneira de informar. Pois bem, passado algum tempo ele foi á Brasília reivindicar incentivo fiscal ao comércio e indústria.  Vamos á matéria que ‘colo’ do Correio Brasiliense: “Eduardo Leite defende incentivo fiscal para evitar desemprego no RS” Tem fundamento, Por sí só, causaria impacto. Agora Pedir para suspenderem as doações, se não fosse um pedido estapafúrdio, ‘no mínimo, tinha segunda intenção’, o que acabou mostrando. Vamos á notícia completa:” O governador do Rio Grande do Sul entregou ao presidente Lula e ao presidente do Congresso Nacional um ofício com pedidos para manutenção de empregos e arrecadação. Disse: "Além de ceifar vidas, afetou milhares de pessoas nas suas casas, afetou a logística do estado, afetou a economia do Brasil. No Congresso ele entregou ao presidente Rodrigo Pacheco a solicitação gaúcha. O mesmo foi entregue para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante evento em celebração ao Dia do Meio Ambiente, realizado no Palácio do Planalto, nesta quarta-feira (5/6). Após as enchentes causarem grande destruição no RS, a preocupação é com a reconstrução do estado e com a retomada da normalidade. “O Rio Grande do Sul passou, no mês de maio, por uma crise derivada de um evento climático fora das proporções de qualquer coisa que a gente tenha visto no Brasil que atingiu regiões e, além de ceifar vidas, afetou milhares de pessoas nas suas casas, afetou a logística do estado, afetou a economia”, ressaltou Leite. As indústrias de diversas áreas foram devastadas, parques de fábricas completamente comprometidos e, por conta da logística afetada, seja pelas estradas, seja pelo aeroporto que ainda não retornou e levará tempo para retornar, afetam a nossa economia tanto na capacidade de manter os empregos quanto na capacidade de suportar a arrecadação”, explicou. Leite pediu tanto a Pacheco, quanto a Lula e ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que seja criado um programa para manutenção do emprego e renda, nos mesmos moldes do incentivo fiscal criado pelo governo federal durante a pandemia. “É absolutamente urgente que nós tenhamos uma medida pela União, seja via Congresso, seja via governo. Naturalmente, a gente torce e trabalha para que seja algo em consenso, com a participação do governo, mas é fundamental que tenha, para já, uma medida de manutenção do emprego e renda, como se fez na pandemia. Na pandemia, o governo suportou parte dos custos das folhas de empresas, dos salários de trabalhadores da iniciativa privada, para evitar demissões. A gente precisa disso também agora no Rio Grande do Sul”. VOLTEI. Vamos aguardar que desse mato saia Coelho. Como diziam os antigos. Tá?  


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