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Levantamento

Bagé está livre de latrocínios desde o ano passado

Arquivo imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Último caso na cidade aconteceu no ano passado

O Estado repetiu em maio o número de roubos com morte no mesmo mês do ano passado - três casos. É o menor total já registrado para o período em toda a série histórica, iniciada em 2002. Feita a comparação com 2018, quando houve oito latrocínios em maio, a queda alcança 62,5%.

De acordo com levantamento do governo do Estado, no acumulado desde janeiro, o cenário é também praticamente de estabilidade, com 25 casos, um a mais que nos cinco primeiros meses de 2021, quando houve a única marca menor em toda a série histórica. Frente ao pico, com 84 casos entre janeiro e maio de 2017, a redução chega a 70,2%.

Em Bagé o último caso registrado de uma tentativa de latrocínio foi no final de janeiro do ano passado quando um taxista teve o seu táxi roubado e levou um tiro na boca.

Na capital gaúcha, o indicador ficou zerado em maio e, no acumulado de cinco meses, teve redução de 71,4%, caindo de sete latrocínios no ano passado para dois, repetindo o menor total da série, de 2012.

O latrocínio é um crime cuja ocorrência depende de uma série de fatores circunstanciais - possível reação da vítima, ação surpreendida por testemunhas, consciência do assaltante alterada por uso de entorpecentes e até mesmo eventual nervosismo do criminoso, entre outros.

Crimes patrimoniais ?

O Rio Grande do Sul teve queda recorde na maioria dos crimes patrimoniais em maio, na comparação com o mesmo mês do ano passado. As reduções mais expressivas ocorreram nos roubos a transporte coletivo e nos ataques a banco.

O número de delitos contra instituições do sistema financeiro, somados furtos e roubos, caíram de cinco para três em todo o Estado, o que representa retração de 40%. Na comparação com 2018, antes da implantação do RS Seguro, quando houve 25 casos, a diminuição chega a 88%.

No acumulado, o total de ataques a banco baixou de 27 entre janeiro e maio de 2021 para 14 neste ano, uma queda de 48,1%. Tanto no recorte mensal quanto na leitura dos cincos meses, as marcas atuais são as menores já registradas em suas respectivas séries históricas.


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