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Parera afirma que telhas poderiam ter sido compradas

Bruno Esteves/Especial FS imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Nessa quarta-feira, chegaram mais telhas

Mediante nota da Prefeitura, publicada na edição de ontem, que afirma que os mais de R$ 4 milhões da União -  para compra de telhas e cestas básicas - só podem ser acessados mediante a confecção de um cartão específico, o secretário de Normas e Gestão da Secretaria de Comunicação Social do governo federal, Paulinho Parera, refutou essa informação. Ele afirmou que, no momento que o dinheiro foi empenhado e creditado na conta, a Prefeitura já poderia ter encomendado o material. Segundo o secretário, não há necessidade de esperar pela chegada do cartão. “No momento que tem a garantia, a Prefeitura já podia comprar e o governo federal deu essa garantia”, asseverou. Acrescentou que o pagamento pode ser feito depois, com a chegada do cartão, porque existe a garantia do dinheiro. “Fizemos todo esse trabalho em tempo recorde. Todo mundo está fazendo sua parte”, enfatizou. 

Parera informou que esse cartão é confeccionado em São Paulo. Relatou que fez uma mobilização junto ao Banco do Brasil, em Brasília, para que esse cartão seja enviado via Sedex para Bagé. 


Recursos próprios 

Ontem, a Prefeitura divulgou outro balanço sobre a entrega de telhas nos bairros de Bagé. De acordo com informações da coordenadoria de Comunicação, a Associação dos Agricultores da Região da Campanha (Agricampanha) doou 550 telhas de seis milímetros; 40 cestas básicas; 40 cobertores, além de material de higiene. 

Além disso, chegaram mais 3,9 mil telhas de quatro milímetros, compradas com recursos do município. O coordenador da Defesa Civil de Bagé, Éverton Kaupe, falou que as equipes mantêm o trabalho para atender a toda população que teve as residências atingidas. 

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