Dia dos Namorados
Mercados apostam na venda de vinhos neste domingo
Arquivo/FS imagem ilustrativa - fireção ilustrativa -
Não só floriculturas, joalherias, lojas de presentes e estabelecimentos que vendem itens de vestuário e calçados são os mais demandados às vésperas do dia mais apaixonado do ano. Os mercados também registram movimentação. Isso porque há muitos casais que preferem investir em um dia mais tranquilo, em casa, e optam, até, por se aventurar na cozinha.
O diretor de relacionamentos de uma rede de supermercados, Selmo Dias, comentou que tal qual como ocorreu em anos anteriores, a procura maior tem sido pelas bebidas quentes, especialmente os vinhos e também por chocolates. Mas nem só de bebidas e comidas se faz um Dia dos Namorados. Muito optam pelos mercados também na hora de presentear. "Temos boas opções de presentes na linha de bazar, assim como as flores - estas com volume de vendas crescente ano após ano", mencionou o profissional.
Em outra rede de supermercados, o destaque também são para os vinhos, inclusive com ofertas válidas até o 12 de junho. Outra rede também tem destacado as lojas como opção para aqueles presentes de última hora. Vale mencionar também que alguns mercados estão com horários diferenciados no sábado, que antecede o Dia dos Namorados. Na rede Nicolini, por exemplo, o horário das lojas será das 8h às 22h, e, na filial da avenida Tupy Silveira, o atendimento se estende até as 23h.
Bares e restaurantes
Muitos restaurantes têm apostado não só em um cardápio diferenciado, mas também em música ao vivo e decoração romântica para atrair os clientes. O presidente da Associação Comercial e Industrial de Bagé, Ricardo Souza, comentou que a expectativa é que haja um crescimento muito grande no movimento desses estabelecimentos. "Um setor que foi extremamente afetado nesse período de pandemia", ponderou. "A partir do momento que houve essa liberação em relação aos protocolos, acreditamos que os números deste ano em relação a bares e restaurantes sejam muito próximos ou maiores do que o ano anterior a pandemia", mencionou. A aposta é de um crescimento de, pelo menos, 10%.
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