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Opinião

Leitores destacam importância do serviço para Bagé

Luciano Madeira imagem ilustrativa - fireção ilustrativa -

A Radioterapia é uma realidade em Bagé. No dia 17 de julho, aniversário da cidade, acontece a aplicação do tratamento pela primeira vez. Mas, na sexta-feira, a estrutura não só foi apresentada à imprensa, como também ocorreu a avaliação dos três primeiros pacientes. O jornal Folha do Sul questionou seus leitores, nas redes sociais, sobre o que significa a disponibilização desse serviço para Bagé e também para a região.

A leitora Zulma Pereira foi a primeira a responder e enfatizou o quanto o serviço é importante. "Eu e minha ex-cunhada passamos por duas fases muito tristes. A gente indo a Pelotas fazer. Ela fazendo as quimio em Bagé e as radio em Pelotas. Foi horrível!", recordou. E desejou que o serviço seja bem sucedido. "Tomara que dê certo agora. Tem muita gente esperando", justificou. "Só quem passa por um processo de enfermidade sabe o quanto é importante. As pessoas que precisam desse tratamento vão agradecer e muito", enfatizou, ao compartilhar a notícia.

No Instagram, a leitora Paty Hipólito considerou a notícia maravilhosa para a cidade e argumentou: "Ver o dinheiro público sendo investido na saúde e beneficiando os constribuintes". Na mesma linha, Delcio Zabala destacou que, independentemente de ideologia ou partidos, a saúde do povo de Bagé deve estar em primeiro lugar. Já a internauta Seleste Santos manifestou: "É importantíssimo para pacientes oncológicos e família. Só em não precisar ficar ou ir a Pelotas para fazer uma radio já é uma benção".


Cinquenta por mês
A Radioterapia deve atender cerca de 600 pacientes por ano (em torno de 50 por mês). A unidade está habilitada para atender pacientes via Sistema Único de Saúde (SUS) e convênios. De acordo com o provedor da Santa Casa, Carlos Eduardo dos Santos, a unidade poderá atender pacientes de todas as cidades do Estado. “A regulação é feita pelo Estado, então vamos atender pacientes não só da 7ª Coordenadoria Regional de Saúde, mas também de qualquer município”, explicou.

Ou seja, se um paciente de outra região do Rio Grande do Sul precisa passar pelo tratamento e há disponibilidade na agenda, ele será atendido em Bagé. Vale uma ressalva: aqueles pacientes bageenses que já iniciaram o tratamento em outras cidades, eles devem continuar nas unidades onde estão sendo atendidos. Isso porque não é indicada a troca com o tratamento já em andamento.

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