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Penalidade

Adriana Lara propõe castração química para estupradores

Divulgação imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Secretária pediu que a ministra encabece um movimento no País

Presente em uma cerimônia no Palácio do Planalto, a secretária de Educação e Formação Profissional, Adriana Lara aproveitou para falar com a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. A bageense propôs a ministra que ela encabece um movimento unindo brasileiros, para que seja apresentada uma proposta de castração química para estupradores.

A secretária relatou que há algum tempo pensa nessa proposta e que aproveitou a oportunidade - visto que a ministra tem posição sobre vários assuntos. Adriana disse que irá ver o que já está tramitando no Congresso referente a esse assunto. "Vamos estudar os dados de criminosos que foram presos e depois de soltos voltaram a cometer os crimes", disse.

Adriana argumenta que tem ter castração, além da pena para esses criminosos. Segundo ela, está mais do que na hora de ter uma legislação mais forte para punir estupradores e disse acreditar que a castração química é o caminho. A bageense contou que a ministra gostou da ideia.

Adriana que deverá concorrer à deputada federal, na eleição do ano que vem, falou que a defesa para que estupradores sofram a castração química será uma de suas bandeiras.

O que é

No ano passado, o deputado federal Eduardo Bolsonaro retomou um projeto de lei de castração química de estupradores e pedófilos. O parlamentar reacendeu o assunto porque uma menina de 10 anos engravidou do tio no Espírito Santo.

A proposta é igual ao PL criado em 2013 pelo pai, o ex-deputado e hoje presidente da república Jair Bolsonaro (sem partido), e que foi arquivado duas vezes. O projeto defendia o procedimento como um caminho para a progressão da pena de criminosos sexuais.

Em muitos países, como França, Alemanha, Itália, Canadá e Estados Unidos, esse procedimento já acontece como condição para que estupradores voltem ao convívio social depois de cumprirem pena.

De acordo com a Wikipédia,  castração química  é uma forma temporária de castração, ocasionada por medicamentos hormonais, temporária pois sua indução permanente só é possível com a codependência de medicamentos usados para reduzir a libido, a atividade sexual, para tratar cânceres hormônio-dependentes como o câncer de próstata. Diferente da castração cirúrgica, quando os testículos e ovários são removidos através de incisão no corpo, castração química não castra a pessoa praticamente, e também não é uma forma de esterilização. 

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