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Pepe Vargas será o novo presidente da Assembleia Legislativa
Marcelo Oliveira imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Pepe Vargas têm 50 anos de vida política
O deputado estadual Pepe Vargas, do PT, assumiu neste dia 3 de fevereiro a presidência da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Vargas está em seu terceiro mandato na Assembleia e já foi vereador, prefeito de Caxias do Sul em dois mandados consecutivos e deputado federal em três legislaturas. Além disso, foi ministro do Desenvolvimento Agrário, ministro das Relações Institucionais e ministro dos Direitos Humanos, durante a presidência de Dilma Rousseff.
Vale mencionar que a presidência é resultado de um acordo pluripartidário. De acordo com este acordo, a ocupação dos espaços da Mesa Diretora e das Comissões é conforme a proporcionalidade das cadeiras conquistadas pelos partidos com assento na Assembleia Legislativa. Logo, a responsabilidade de presidir o Legislativo Gaúcho recai nas quatro maiores bancadas (PT, Progressistas, MDB e Republicanos), que se revezam na liderança durante os quatro anos da legislatura.
Crescimento sustentável
Segundo Vargas, sua gestão será pela defesa das instituições democráticas, das pautas do Estado no contexto da Federação, da independência e da harmonia entre os poderes do Rio Grande do Sul. Também pretende defender a pauta “crescimento saudável”, através do Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional, espaço de diálogo da Assembleia com a sociedade.
Ele explicou que, após as tragédias climáticas que assolaram o Estado, se torna necessário um pacto pela transição energética e de uma transformação ecológica nos sistemas produtivos, na ocupação do território e no uso dos recursos naturais.
“Creio que este diálogo pode nos conduzir a um pacto que permita a elaboração de um documento com diretrizes para o Crescimento Sustentável do Rio Grande do Sul, aproveitando oportunidades que a transição energética e a transformação ecológica abrirão, em termos de novos investimentos, de pesquisa e inovação, de capacitação de recursos humanos e empregos de maior remuneração”, afirma o deputado.
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