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Edgar Muza

ELEIÇÕES: REGRAS CONTINUAM VALENDO

ELEIÇÕES: REGRAS CONTINUAM VALENDO 

Cada eleição as regras são pesquisadas para saber se  continuam as mesmas da anterior. Como a última foi Nacional e agora são municipais seguem o mesmo critério ou sofreram alguma alteração?  Até o momento não encontrei nenhuma alteração. Portanto deve seguir os mesmo critérios. Como no Brasil tudo pode acontecer, o comentário de Hoje é baseado no passado. Então fui buscar análise feita para  presidente e governadores na coluna publicada em 18-03- 2010. Abro com manchete: 

 

AGU DA PARECER APROVANDO AS REGRAS  

“Advocacia Geral da União da parecer aprovando a participação de Dilma em inaugurações. Eu também acho que não há problema porque não fere a atual Lei eleitoral. O que não pode é fazer campanha em inaugurações. Embora saia do governo, como está anunciando, ela poderá participar de inauguração de obras, ao lado do presidente. Só não poderá discursar. Três meses antes da eleição, ou seja, a partir de 05 de julho, não poderá chegar perto de obras. Aí começa a campanha eleitoral propriamente dita. Por um lado é salutar, porque todos terão o mesmo direito. Aqui no Rio Grande a Yeda poderá inaugurar obras até véspera da eleição. O motivo é que ela não precisa sair do governo para concorrer. A legislação permite. O que ela não pode fazer é discursar pedindo votos, durante a inauguração de uma obra. O Fogaça vai renunciar ao cargo. O Lara continua deputado sem precisar se licenciar. Como eu acredito que o PP vai compor com a Yeda, e ele é forte no interior, tendo a maioria das prefeituras sob seu comando, toda a inauguração que a Yeda fizer, como governadora atual, vai ajudar a candidatura para o Senado. Então, dentro de minhas observações é só esperar o anuncio de qual candidato vai desistir, para não acontecer suicídio político. Candidato da atual base do governo Yeda: PMDB e PTB. A não ser que a própria Governadora opte or não concorrer. Aí sim, deu a louca no mundo. Mas nada é impossível em política. Vocês não acham?” Aqui termina a análise de 14 anos atrás agora vamos analisar o momento atual em que, quase sempre, surgem novas regras. Então temos que aguardar para opinarmos posteriormente. Afinal de contas em Bagé o que temos de impactante para acontecer? Quase nada. Algumas pré/candidaturas estão lançadas. Porem e sempre tem um porém, tudo depende das convenções partidárias. Qual partido vai coligar com quem? Se algum destes pré candidatos serão candidato a prefeito e qual a vice. Que nome se sobrepões a outro? Ou seja, quem tem mais possibilidade de angariar mais votos   e qual partido representa? Por isso não temos dado ênfase na eleição de outubro que ninguém, até o momento, sabe quem é quem. A única coisa que se sabe é que alguns dirigentes de partidos estão encontrando dificuldade para aprovar coligações. Será que irão sozinho, com chapa pura? Se sabe que é suicídio político. A não ser que o nome escolhido tenha comprovado competência e seja um nome conhecido. Mas isso ainda está difícil de se vislumbrar. Acontece que os próprios partidos não tem unanimidade com respeito a nomes ou sigla partidária Está tudo dividido, interna e externamente. Os partidos que tem afinidade em seus programas, estão mais ou menos acertados. Mais ou menos não quer dizer que estejam coligados. Mas já é um princípio. Mas ainda depende de muita negociação e aprovação dos diretórios. Se temos um número grande de pré- candidatos o que não quer dizer nada. Como não me baseio em bate papo de bar ou em encontro ‘casual’ em aeroporto, só devo opinar quando  o ‘martelo bater’. Agora que a coisa está andando, isso sim está. Só vamos ficar sabendo na hora do registro das candidaturas e das composições no Cartório eleitoral. Assim mesmo são sujeitas a aprovação. Determinados partidos decidem nos diretórios municipais e o regional não aprova. Já aconteceu aqui em Bagé. Então fica a frase popular: ‘A única coisa que está certa é que não tem nada certo’. Pelo andar da carroça muita coisa ainda pode acontecer. Pode, viu? E os leitores (E) o que pensam?   


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