BAGÉ WEATHER

Edgar Muza

VIVEMOS TEMPOS DE PESQUISA- ELEIÇÕES

VIVEMOS TEMPOS DE PESQUISA- ELEIÇÕES 

Grande parte da população já acostumou a ser ‘enganada’, através de pesquisas eleitorais. Ao que tudo indica segue acreditando. Atribuo parte desta constatação á falta de tempo para analisar os institutos de pesquisa. Elas, para mim, induzem ao erro. Quantas pesquisas deram erradas em eleições passadas? Um monte. Pois bem, esse é um tema que venho analisando muito anos atrás. Ontem dia 09 de maio, saiu uma pesquisa que fala em outra coisa abordada porem, o direcionamento está claro que é eleitoral. Agora aproveitar a catástrofe que atingiu aos gaúchos, para auscultar a população  sobre ‘quem são os culpados’, foge a qualquer tipo de bom censo. Então vou colar a matéria do CB (Correio Brasiliense) para sua análise: 

 

PESQUISA- TRAGÉDIA PODIA SER EVITADA 

 Claro que a manchete me chamou atenção e fui ler o corpo da matéria. E assim começou:”70% dos brasileiros acreditam que tragédia no RS podia ser evitada. Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (9/5) afirma ainda que, para 68%, o governo estadual tem muita responsabilidade na situação de calamidade no Rio Grande do Sul. 30% dos entrevistados consideram que a situação no estado era inevitável . Para 70% dos brasileiros, a tragédia que assola o Rio Grande do Sul poderia ser evitada, segundo a pesquisa. Mais de 100 pessoas morreram na tragédia e outras 130 permanecem desaparecidas. Estes 70% avaliam que investimentos e melhor infraestrutura podiam ter contribuído para evitar a tragédia, enquanto 30% consideram que a situação era inevitável. Ao todo, foram ouvidas no levantamento 2045 pessoas, presencialmente, de 16 anos ou mais, em 120 municípios entro os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa questionou qual era a responsabilidade do governo do Rio Grande do Sul na tragédia. Para 68%, eles têm muita responsabilidade, para 20% pouca, e para 12%, nenhuma. Quando questionados sobre a responsabilidade das prefeituras na tragédia, 64% acreditam que tem muita responsabilidade, 20% pouca e 16% nenhuma. No caso do governo federal, 59% avaliam que eles têm muita responsabilidade na tragédia, 24% pouca e 17% nenhuma. No mesmo levantamento, os entrevistados foram questionados sobre a ação das autoridades para ajudar a população do Rio Grande do Sul. 54% avalia que a atuação do governo do estado é positiva, 26% regular e 20% negativa. Já sobre o governo federal, 53% avalia as atuações como positiva, 24% como regular e 23% de forma negativa. Até aqui a matéria divulgada pela imprensa brasileira. VOLTEI. É claro que os leitores levam em consideração os percentuais de cada pesquisa. Perfeito, eu também faço assim em minha análise.  Porém acabo encontrando algo que me causa suspeita, o que é o caso atual. Quem opinou são profissionais em engenharia, inclusive os entrevistados com 16 anos? Então, se isso é real só temos uma profissão no Brasil: Engenheiros. Eu não me animo a fazer uma observação dessa natureza, não sou a área. Mas pela pesquisa da para entender o direcionamento político. Que é o culpado: Governo do Estado ou da União? Este é um tema que se assemelha a pandemia. Quem foi o culpado das mortes que aconteceram? Os governadores adversários do governo central ou o próprio governo da União? Tempos após a OMS (organização mundial da saúde, pede desculpa ao mundo por ter condenado um medicamento que era aplicado a muito tempo. Depois do estrago causado nas finanças de muitos países, inclusive o Brasil. Podem apostar, que passada mais uma catástrofe, o povo esquece e os governantes também. Isso já aconteceu em outros estados brasileiros e ninguém fez nada para prevenir. E aqui enquadramos     governantes de todas as siglas partidárias. Prepare-se para as próximas pesquisas. E acredite quem quiser. Concordam ou não?                   


A DEFESA DE BRAZÃO PEDIU E NÃO FOI ATENDIDO Anterior

A DEFESA DE BRAZÃO PEDIU E NÃO FOI ATENDIDO

ELEIÇÕES: REGRAS CONTINUAM VALENDO Próximo

ELEIÇÕES: REGRAS CONTINUAM VALENDO

Deixe seu comentário