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CARNAVAL “SE PAGA” E AUMENTA O BOLO
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Matéria foi publicada há dois dias na coluna Capital S/A, da jornalista Samanta Sallum, do Correio Braziliense. “Colo” não para tentar provar aquilo que temos enfatizado em nossos espaços midiáticos há muitos anos, mas sim para mostrar que o carnaval traz retorno financeiro a quem investe nele. Mas tem gente que não gosta de dinheiro (kkkkkkkkk). A coluna da jornalista esclarece bem o tema:
“Carnaval do DF se destaca no ranking nacional de faturamento”
Por isso, trago o tema para debate com as pessoas que ainda não acreditam em algo que vem sendo mostrado há muito tempo. CARNAVAL É SUPERAVITÁRIO.
“Colo”:
“O Distrito Federal está entre as dez primeiras unidades da federação com projeção de maior movimento financeiro no setor de atividades turísticas durante o carnaval. A capital está em 9º lugar, à frente de Ceará, Goiás e Espírito Santo, por exemplo.
R$ 320 milhões é o valor que o DF pode movimentar em atividades ligadas ao turismo neste próximo carnaval, um aumento de 1,5% em relação a 2024. Na série histórica, será o segundo melhor ano, atrás somente de 2015.
A projeção é de um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O volume financeiro a ser movimentado abrange setores como alimentação fora de casa, transporte de passageiros e hospedagem, além de serviços ligados à produção de eventos culturais, como contratação de artistas, confecção de fantasias, aluguel de equipamentos, segurança privada e marketing, todas consideradas atividades do ramo da economia criativa.
O presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, avalia que o crescimento da festa nos últimos anos tem destacado o potencial de Brasília para o turismo.
“Apesar de não sermos um tradicional destino para turistas no carnaval, temos a capacidade de atrair e manter foliões na cidade, celebrando nossa cultura e movimentando nossa economia”, afirma.
Ainda assim, de acordo com o IPE-DF, cerca de 10% dos foliões são de fora do DF, sendo a maioria de Goiás e Minas Gerais, seguidos por São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro.”
Agora, vou mostrar os números de lá para análise em comparação com os números daqui, em relação à população.
Segundo a jornalista, o repasse do Governo do Distrito Federal ao carnaval (blocos) foi de R$ 7,575 milhões.
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) divulgou, no final de janeiro, o resultado provisório do cadastro dos blocos de rua para o DF Folia 2025. Foram selecionados 62 blocos e três territórios.
AQUI NA ‘TERRA DA GENTE’ temos menos foliões. Somos aproximadamente cento e vinte mil habitantes. É só dividir o valor de aporte financeiro de Brasília pela população para termos a média que poderíamos aplicar para atrair o turismo e fazermos um grande carnaval.
Mas isso será para o próximo ano. Vamos atrair, de novo, uruguaios e argentinos para a Terra da Gente, diria Roberto Burns. Tá?
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