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Reformas estruturais zeram dívida do Caixa Único em 2024
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Itamar Aguiar/Palácio Piratini imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Governador citou estratégias e consequências
A dívida do Tesouro com o Sistema Integrado de Administração do Caixa (Siac), conhecido como Caixa Único, foi zerada pelo Estado no ano de 2024. Para o governador Eduardo Leite, isso é reflexo das reformas estruturais, privatizações e gestão de passivos que o atual governo vem fazendo.
Com isso, conforme divulgou o Piratini, o Tesouro do Estado não está mais recorrendo aos resgates de aplicações de outros órgãos e entidades no Siac para cobrir as despesas de curto prazo. Devido às dificuldades financeiras que o Rio Grande do Sul estava passando nos últimos anos, o passivo chegou a R$ 9,9 bilhões.
“O Rio Grande do Sul não só quitou a dívida com o Caixa Único como conseguiu avançar nos investimentos, está pagando em dia os salários dos servidores públicos e fornecedores, aplicando recursos em obras e programas essenciais para a população”, falou o governador.
Siac
O Siac é um sistema que reúne todos os saldos das contas cadastradas e centraliza em uma única aplicação financeira, tendo como objetivo centralizar e otimizar a administração dos valores disponíveis que serão aplicados pelo Banrisul, garantindo, assim, a melhor remuneração possível a todas as contas. Porém, no momento da aplicação, o Tesouro podia reter parte dos recursos que seriam aplicados e pagar despesas urgentes com esse dinheiro, ficando ele com a obrigação de quitar os valores utilizados e a devida remuneração – assim nascia a “dívida do Siac”.
Criado em 1991, o Caixa Único reúne mais de 400 contas correntes, incluindo as que pertencem aos Poderes e órgãos autônomos e demais órgãos e entidades do Estado, bem como aquelas destinadas a receber recursos de convênios e fundos do Poder Executivo.
Com a dívida do Tesouro junto ao Siac zerada, o governo do Estado não precisa recorrer extraordinariamente ao saldo acumulado nesse fundo visando cobrir seus compromissos financeiros.
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