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Unipampa tem projeto internacional em Neuromecânica aprovado pela Capes

Ronaldo Estevam imagem ilustrativa - fireção ilustrativa - Dentre 15 projetos, Pampero foi o deseolvido pela universidade

O Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) teve o projeto Pampero aprovado pela Capes/AUGM, em parceria com a Universidad de la República (Udelar), do Uruguai. O programa busca fomentar a formação de recursos humanos qualificados e promover a mobilidade acadêmica entre instituições do Brasil e universidades da Associação de Universidades do Grupo Montevidéu (AUGM). Entre os 15 projetos selecionados, o Pampero foi o único desenvolvido pela Unipampa.   

Coordenado por Felipe Carpes, o projeto visa produzir pesquisas de alto impacto, fortalecer redes internacionais e incentivar colaborações científicas. A equipe inclui o professor Álvaro Machado, da Unipampa, e os professores Carlo Biancardi e German Pequera, da Udelar. A proposta foi elogiada por avaliadores da Capes e AUGM por sua inovação e relevância social, especialmente no campo da reabilitação e do treinamento físico.    

A pesquisa foca nos efeitos da dor muscular de início tardio (DMIT) no gasto energético durante a atividade física. Os estudos analisarão o impacto metabólico da inflamação, adaptações neuromecânicas causadas pela restrição de movimento devido à dor e mudanças nos padrões de ativação muscular. O objetivo é compreender melhor esses processos para aprimorar abordagens de reabilitação e treinamento.    

O projeto também prevê a mobilidade acadêmica, oferecendo 20 bolsas de estudo ao longo de quatro anos, incluindo oportunidades para mestrandos, doutorandos e pós-doutorandos brasileiros e uruguaios. Isso permitirá que estudantes da Unipampa e da Udelar ampliem sua experiência internacional e fortaleçam a cooperação científica.   

O nome "Pampero" foi escolhido em referência ao fenômeno climático característico dos pampas do Brasil, Uruguai e Argentina. O grupo de pesquisa da Unipampa já captou quase R$ 3 milhões em projetos para mobilidade acadêmica e aquisição de equipamentos, consolidando-se como um dos mais produtivos do país na área de biomecânica.

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