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Vou morrer sem ver tudo

Tem tanta coisa acontecendo que muitas vezes a gente pensa que não falta mais nada para nos surpreender. Ledo engano, ainda estamos longe de ver concluída a montagem de um autêntico quebra-cabeça. Esse não é para divertir crianças. Ao contrário, é para prender, ou condenar, políticos. Mas é tão grosseira a montagem e tem tanta gente apoiando ou criticando que acaba chamando a atenção. Leia a matéria e analise. Cópia do Correio Braziliense:

“Moraes veta participação de bispo em grupo de oração na casa de Bolsonaro. Robson Rodovalho integra o grupo de orações de Michelle Bolsonaro. O pedido de inclusão foi enviado na última sexta-feira, 19. Esta é a segunda visita de religiosos autorizada por Moraes. A primeira foi liberada no dia 15 de setembro, quando o ministro autorizou a realização de um culto - (crédito: Ed Alves/CB/D.A Press). O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, barrou a inclusão do bispo Robson Rodovalho, da Igreja Sara Nossa Terra, no grupo religioso autorizado a visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro, que está em prisão domiciliar há mais de um mês. Bolsonaro permanece detido enquanto aguarda os próximos desdobramentos da condenação imposta pelo STF, que o sentenciou a 27 anos e 3 meses de prisão.

Robson Rodovalho integra o grupo de orações de Michelle Bolsonaro. O pedido de inclusão foi enviado na última sexta-feira, 19, informando que a reunião de oração aconteceria na quarta-feira, 24. (Em meio à tempestade, o vendaval aparece: Bolsonaro teme que seu filho possa atrapalhar a negociação que já iniciou). Pois, seguindo:

“A solicitação da defesa baseou-se na Lei nº 7.210/1984, que garante assistência religiosa a pessoas privadas de liberdade em instituições civis e militares. Na decisão, Moraes destacou que o grupo não pode desviar de sua finalidade principal, criticando a tentativa de incluir pessoas com o objetivo de realizar visitas que não foram formalmente solicitadas ou desvio da pauta prevista na proposta de visita. "O Grupo de Orações, entretanto, não pode ser usado como desvio de finalidade, acrescentando diversas e distintas pessoas como integrantes somente para a realização de visitas não especificamente requeridas", pontuou Moraes. A resposta foi divulgada no dia 23, e o nome de Robson Rodovalho foi oficialmente vetado. Além de líder religioso e fundador da Igreja Sara Nossa Terra, Robson tem trajetória na política: ele foi deputado federal pelo Distrito Federal entre 2006 e 2010. No entanto, em 2010, teve o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por infidelidade partidária, ao trocar o DEM pelo PP. Esta é a segunda visita de religiosos autorizada por Moraes. A primeira foi liberada no dia 15 de setembro, quando o ministro autorizou a realização de um culto. · Leia também: Moraes libera redes de Zambelli, mas impõe multa em caso de discurso de ódio.

Durante a última manifestação da direita, realizada no dia 7 de setembro, Michelle Bolsonaro criticou a decisão de Moraes por não permitir que o grupo realizasse uma oração com o ex-presidente Jair Bolsonaro. "Eu não posso fazer um culto religioso porque ele, Moraes, não permitiu, e eu pedi. Libera a petição. Libera os meus irmãos para estarem comigo nesse momento", disse a ex-primeira-dama durante o ato na Avenida Paulista, em São Paulo”.

Isso mais parece um ‘polvo’: nem bem a gente pensa que terminou o tema, aparece outro. CPMI do INSS: segundo deputado, tem muita gente envolvida — políticos, Judiciário e Executivo. Não dá para dormir com um barulho desses. Concordam ou não?

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