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Memória
Djalma: Centromédio jogou dois campeonatos brasileiros

Arquivo - Djalma Reis ainda pode ser visto jogando nos campos do Militão
Nascido no dia 7 de março de 1960, Djalma Rodrigues Reis, conhecido como Feijão, começou sua carreira em 1975, no juvenil do Grêmio Esportivo Bagé, na posição de centromédio. O time era treinado por Gilberto Machado. Em 1976, Djalma foi promovido ao time profissional e estreou no dia 27 de junho, na partida contra o Santa Cruz.
Em 1981, Djalma foi vendido para o São Paulo, e pelo time do Leão do Parque, ele disputou o Campeonato Brasileiro daquele ano e o Brasileirão de 1982. Voltou para o Bagé e, em 1985, foi campeão com o time jalde-negro da Segunda Divisão. Em 1986 e 1987, jogou no Guarany de Bagé. No ano seguinte, ele defendeu o Cruzeiro de Santiago. No início da década de 90, jogou novamente no Guarany, onde encerrou a carreira.
Feijão foi treinador das categorias de base do Guarany, onde surgiram jogadores importantes que depois despontaram no futebol nacional, como o zagueiro André Luís, que jogou no Santos. Naquele mesmo ano, Djalma foi treinador interino do time profissional do alvirrubro.
Ao ser perguntado pela reportagem do Folha do Sul sobre qual foi o melhor treinador que ele teve na carreira, Djalma disse que foi Paulo de Souza Lobo, o Galego. “Ele me ensinou a ser profissional, me ensinou a ser gente. Ele sabia doutrinar de uma maneira sobre como devíamos nos comportar dentro e fora de campo”, disse.
Questionado sobre qual foi o jogo mais difícil, Feijão disse que foi jogando pelo São Paulo de Rio Grande, no Campeonato Brasileiro de 1981, onde enfrentaram o Santos na Vila Belmiro. “Naquela época, o time deles tinha jogadores excepcionais.” Por outro lado, o jogo mais marcante da carreira, segundo ele, foi a estreia no Bagé, em um clássico Ba-Guá. “Vencemos a partida e eu fui eleito o melhor jogador em campo”, relembra.
Após encerrar a carreira profissional, Djalma Reis nunca largou o futebol e joga há vários anos no futebol amador, no time do Gente Bem.
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