A 13ª edição da Galponeira de Bagé recebeu 300 inscrições até a última sexta-feira, 12, consolidando-se como um dos principais festivais nativistas do Estado. No mesmo dia, a Secretaria Municipal de Cultura (Secult) confirmou a comissão de triagem e premiação que ficará responsável pela seleção das composições.

A comissão reúne representantes de instituições de ensino e da música regional. Do Instituto Municipal de Belas Artes participam os professores José Armando Carreta e Lucas Barres; da Urcamp, o pró-reitor Guilherme Collares; da Unipampa, o professor José Daniel; além do músico e melodista Fábio Peralta, de Dom Pedrito, convidado especial. A produção do festival está sob coordenação de Roberta Azambuja, da Secult.

Entre os jurados, Carreta destaca a importância de valorizar a poesia e a música com propostas renovadoras no ambiente nativista. Já Peralta enfatiza a necessidade de resgatar a qualidade melódica e temas que aproximem das dimensões humanas.

O secretário de Cultura, Zeca Brito, ressaltou que a Galponeira amplia a visibilidade de Bagé em todo o Estado. Segundo ele, além de reunir composições de diversas regiões, o festival também busca incentivar o turismo no município.

As inscrições encerraram nessa segunda-feira, 15 de setembro. Todas as obras serão avaliadas coletivamente em três encontros no Palacete Pedro Osório, com análise de áudios em MP3 e letras em PDF, conforme regulamento.