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CHAMA ATENÇÃO MATÉRIA PUBLICADA NA USA

A matéria reproduzida no Brasil começa assim: 

“Apoiadores do ex-presidente nutriam a expectativa de que o ministro brasileiro tivesse o visto americano cassado por ordem executiva de Trump, assinada ainda no dia da posse, 20/1. A esperança se baseava no fato de que o nomeado do republicano para o Departamento de Estado, o então senador Marco Rubio, havia endossado esse tipo de ideia no ano passado. Mas Trump não agiu. À época, um alto conselheiro de Trump disse à BBC News Brasil que o republicano estava focado nas questões prioritárias de seu próprio país – o que não parece ter mudado pouco mais de um mês depois.    

E, apesar de reiterados pedidos, Eduardo ainda não obteve uma reunião com o secretário de Estado Rubio. Na semana passada, a BBC News Brasil apurou que ele foi recebido no Departamento de Estado pelo embaixador Michael Kozak, um alto funcionário do Escritório de Assuntos Ocidentais do Departamento. A reunião, que não foi divulgada pelo Departamento de Estado nem pelo deputado, levou Eduardo a alterar, de última hora, o horário de seu discurso no CPAC, a conferência conservadora que projetou Trump e cuja edição de 2025 aconteceu em Washington, na última semana.    

Quando falou, Eduardo defendeu que Jair Bolsonaro tem sido vítima da politização do Judiciário, encarnado por Alexandre de Moraes, e comparou a situação com a atuação de juízes americanos que têm bloqueado ordens executivas de Trump potencialmente inconstitucionais. Foi aplaudido.    

O clima no evento era francamente favorável aos Bolsonaro. Pelos corredores, Bannon se recusou a responder perguntas e se limitou a dizer à BBC News Brasil, em inglês: "Bolsonaro Livre". Já um influencer de direita, que recém entrevistou Bolsonaro no Brasil, arrancou vaias a Moraes e impressionou a plateia ao descrever sua visita ao Brasil como a um lugar perigoso, para o qual ele foi tendo "um advogado internacional contratado", "um veículo blindado" e "uma equipe de nove pessoas", por segurança.    

Já o presidente argentino Javier Milei citou de passagem "fraudes eleitorais no Brasil", sem explicar a que se referia. No último dia do evento, Eduardo, que não se encontrou com Trump privadamente desde a posse, apesar das três visitas recentes, posicionou-se nas fileiras da frente e foi a última autoridade estrangeira a ser citada pelo republicano em seu discurso. Trump o chamou de "meu amigo", elogiou a família e mandou "um oi" a seu pai, o ex-presidente. Não fez, porém, qualquer menção à denúncia da PGR ou aos problemas de Bolsonaro na Justiça.    

Questionado sobre o assunto, Eduardo relembrou o convite a seu pai para participar da posse de Trump (Bolsonaro não teve a viagem autorizada pelo STF) como mostra de ação do presidente americano e contemporizou: "O Trump tem que entender tudo direitinho primeiro. E é normal que o governo aja silenciosamente".    

Voltei. Até quando vamos assistir a essas baboseiras, que não levam a nada? Ou seja, para os mais radicais: mostrar força como advertência. E não se surpreendam com o final da ‘novela’. Por quê? Deste mato não sai coelho. Vamos voltar festejando a democracia. Tudo certo, ou não? Qualquer dúvida, procurem o Mandrake, que é especialista em política. Certo?  

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O BICHO TÁ PEGANDO/OS GOVERNANTES NÃO SE ENTENDEM/ O NEGÓCIO TÁ PRETO/URUBU NÃO VEM NA TERRA PRA PEGAR SEU RANGO/PORQUE TÁ COM MEDO DE VIRAR GALETO. Próximo

O BICHO TÁ PEGANDO/OS GOVERNANTES NÃO SE ENTENDEM/ O NEGÓCIO TÁ PRETO/URUBU NÃO VEM NA TERRA PRA PEGAR SEU RANGO/PORQUE TÁ COM MEDO DE VIRAR GALETO.

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