Cavalo da região é favorito para o Grande Prêmio Brasil de Turfe

O Grande Prêmio Brasil realizado no Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro entre os dias 14 e 17 de agosto. As corridas ocorrem entre às 13h e 20h. Nos dias 16 e 17, das 17h às 22h. Destaque para a presença de jóqueis da nova geração, como B.Queiroz e L.Henrique, além dos experientes J.Ricardo e C.Lavor.

O principal dia do Grande Prêmio Brasil é domingo às 17h e o grande favorito é o cavalo Pimper’s Paradise, vencedor de 2020. Ele é criação do Haras Doce Vale de Aceguá.

O presidente do Jockey Club Brasileiro, Raul Lima Neto,afirma que mesmo com a pandemia, o festival promete ser grandioso e reunir pessoas que amam o turfe e um bom entretenimento, sempre respeitando as medidas preventivas. “Diariamente no hipódromo, temos equipe aferindo a temperatura na entrada, sinalização de distanciamento nas arquibancadas e guichês, totens e borrifadores de álcool 70% disponíveis, além da esterilização dos espaços. Estamos preparando um momento especial para que todos se divirtam com segurança”, disse.

O glamour do Grande Prêmio Brasil se mantêm, sendo especialmente obrigatório no domingo o traje esporte fino para os que frequentam as arquibancadas e gramados da tribuna social. Nos demais dias segue liberado o traje esporte e o uso de bermuda, não sendo permitido apenas o uso de camiseta regata, chinelo e camisa de time de futebol ou de cunho político.

“Alguns canecos vamos trazer de lá”

O radialista e colunista do jornal Folha do Sul Edgar Muza viajou ontem ao Rio de Janeiro para mais uma cobertura do Grande Prêmio Brasil de Turfe . Há 43 anos o bageense faz a transmissão das provas. O programa Visão Geral é feito direto do hotel para as rádios Cultura e a Web Visão Geral. ” Aproveito para caminhar pela praia de Copacabana e no final do dia acompanhado dos amigos vamos para o Jóquei Club onde acompanhamos as provas tradicionais e claro que toda a expectativa para o domingo onde acontece o Grande Prêmio Brasil”, conta o decano do rádio bageense.

Muza estima esse ano, em torno de 15 cavalos não só de Bagé como da região participem das provas. Ele enfatiza que tem os cavalos que são dos haras da região e participam , assim como animais que apenas tem a sua criação em Bagé. “São  os animais que nascem aqui e acabam sendo vendidos para outras cidades e estados. A minha expectativa é muito grande porque teremos animais participando de provas clássicas e de velocidade, fundista de 2,400 metros e com certeza alguns canecos vamos trazer de lá”, projeta o radialista.