‘A mais importante de todas as obras é o exemplo da própria vida’ –   Helena Blavatsky

Humanidade para todos

Vinte e oito de junho de 1969; a cidade, Nova Iorque. Um grupo de gays curtia a noite no bar “Stonewall Inn” quando aconteceu uma violenta batida policial. Os guardas diziam que precisavam prender os clientes por “conduto imoral” – ação corriqueira em ambientes frequentados pela comunidade LGBTQI+. Mas, diferentemente do que aconteceu em abordagens anteriores, naquela madrugada, os frequentadores do bar resolveram reagir. Com o apoio de simpatizantes, fizeram uma mobilização junto a uma multidão para responder à perseguição policial contra a comunidade. O protesto durou mais duas noites, dando origem a várias outras mobilizações em favor dos direitos dos homossexuais em cidades americanas. O movimento ganhou força de forma planetária, composto por pessoas que nada fizeram para merecer julgamentos e sentenças de quem não possui autoridade para tanto.

Post bacana

Em mui digna atitude, os administradores das redes sociais do Guarany Futebol Clube fizeram post na última segunda-feira, 28, no qual constava a imagem de um punho cerrado com as cores do arco-íris. Acima, a frase: “O amor sempre vence”. Parabenizei. Logo, uma resposta, dada pelo diretor Tato Moreira: “O futebol tem que ser usado como uma arma poderosa contra qualquer tipo de segregação. Fica com Deus”. Com certeza, atitudes como esta colaboram com a diluição das cargas negativas que fazem tão mal à saúde moral/espiritual do planeta.

Presença da ausência

Impossível não se comover com as lágrimas derramadas pelas famílias que vivem a “presença da ausência”. Com espírito solidário, enviamos, desde a Folha do Sul, nossos sentimentos a todos que passam pela prova. Dentre estes, a família Ceolin. No último domingo, o empresário Paulo Augusto Ceolin despediu-se do orbe terreno deixando rastro de saudade no coração da esposa, Ana Gonçalves Ceolin, dos queridos filhos, Rafael e Eduardo Gonçalves Ceolin, dos pais, Eloi Paulo Ceolin e Norma Dotto Ceolin, bem como dos irmãos; sobrinhos… Nossos mais sinceros votos de paz e bem…

Padre sobrevivente

“Porque Deus poupou minha vida e não a dos outros? O que Ele quer de mim?”. As perguntas que o padre Chan Dinh fez a si mesmo, aos oito anos, em um acampamento de refugiados na Tailândia são as mesmas que o motivaram a procurar respostas ao longo de sua vida e a escrever “Um padre sobrevivente: uma história real de fuga, sobrevivência e vocação”. Padre Chan está em Bagé, onde lançará o livro, logo mais, 10h, em sessão de autógrafos na LEB.